A dignidade humana é um princípio fundamental de cada pessoa, independentemente da sua origem, condição social, sexualidade, cultura ou outras características.
Apesar de serem princípios fundamentais presentes em várias constituições e tratados internacionais, estes princípios devido à ganância, medo, dinheiro, poder ou simplesmente indiferença, tiveram de se tornar leis ou estar presentes nas constituições de vários países ou organizações, o que mostra que o ser humano na sua maioria não é apto para se autogovernar.
Os nossos antepassados lutaram durante séculos para que os direitos que temos hoje fossem dados como “certos” para nós. E este é um princípio filosófico presente na base da revolução francesa e que mudou por completo a sociedade civil atual, mas que nos dias de hoje é tão importante quanto era para as pessoas no século 18.
Atualmente apesar de sabermos que é um direito, muitos dão como garantidos os direitos conquistados atualmente, mas devemos pensar que nenhum direito é 100% garantido.
O mundo é uma constante revolução e o nosso dever é lutar para que os nossos direitos ditos como “garantidos” continuem garantidos, para nós, os nossos filhos, os nossos netos e os nossos amigos.
Respeitar e adotar este conceito significa reconhecer o valor de cada pessoa e garantir que todos possam viver em liberdade, respeito, igualdade e Justiça.
“Se a pena para um crime for a multa, então a lei existe apenas para os pobres.”
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